quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Código Florestal: Oscar da mentira "goes to" Fernando Meirelles!


O cineasta Fernando Meirelles é outro que, como Wagner Moura, espalha inverdades sobre o Código Florestal. Distorce a realidade e a transforma em ficção caloteira, colocando a serviço das ONGS internacionais os seus préstimos de prestigiado diretor de cinema. Ele afirma no vídeo acima que existem 61 milhões de hectares de terras degradadas e apenas 70 milhões de hectares plantados. Aldo Rebelo já colocou Miriam Leitão no seu devido lugar provando que estes hectares ( que não são comprovados por ninguém, sendo apenas uma estimativa estapafúrdia dos "cientistas" da USP) referem-se a pastagens e não a terras agriculturáveis. A agricultura não tem nada a ver com isto. Vejam o que Aldo Rebelo disse para a jornalista da Globo, encerrando o assunto:

Miriam Leitão fala de “61 mil hectares de área já desmatada de alta e média produtividade agrícola e que não está sendo usada”, quando deveria dizer 61 milhões, erro que pode ser atribuído, talvez, ao desconhecimento da jornalista sobre o valor do hectare (10.000 m²). Aguardo com ansiedade o suposto estudo de “especialistas da USP” que vai nos revelar essa medida cabalística de produtividade em terra inativa...Espero que tal eldorado verde não sejam, obviamente, pastagens degradadas.

Outra inverdade é que o agronegócio quer mais terras. Mentira! Os agricultores brasileiros querem manter a área existente hoje, sem aumentar um mísero hectare, mesmo que a FAO, órgão da ONU para a fome, diga que serão necessários mais 120 milhões de hectares para aplacar a fome do mundo, nos próximos anos. Hoje já morrem 1 milhão de crianças por ano por falta de comida. A verdade é que as ONGs e os ambientalistas a serviço delas querem reduzir a área atual, gerando fome, miséria e desespero no campo brasileiro. 

O diretor, partindo desta premissa mentirosa, tira uma conclusão falaciosa: se recuperarmos estas áreas, diz ele, poderemos dobrar o espaço agrícola sem derrubar uma só árvore, como se em algum ponto do Código Florestal houvesse uma só linha que autorize a desmatar nas áreas de APP ou de Reserva Legal. Voltemos ao essencial: é mentira que a agricultura degradou 61 milhões de hectares, pois trata-se de pastagens abandonadas que, inclusive, em milhões deles,  a vegetação está sendo naturalmente restabelecida. 

Mais adiante, Meirelles pede a ajuda aos "cientistas" e afirma que a ciência sabe como recuperar estas "terras degradadas". Se sabe,  por que o talentoso diretor de cinema não lança um programa, junto com a Marina Silva, financiado pelo Greenpeace, pela WWF, pelo IAmazon e outros representantes do agronegócio internacional, financiados com recursos internacionais dos europeus e americanos destruidores da natureza, para plantar florestas nestes locais? Por que, em vez de expulsar agricultores do campo, esta turma de urbanóides ongolóides não busca recursos para um programa de recuperação do que eles dizem serem "terras degradadas"? Por que essa turma não "faz floresta" em vez de fazer um movimento contra o Brasil?

Por fim, o diretor de cinema diz que a última palavra no Código Florestal deve ser dos cientistas. Não, meu senhor, a última palavra, na democracia, é sempre dos poderes constituídos para isso, depois de ouvirem todos os segmentos da sociedade como um todo e não apenas a aparelhada Sociedade para o Progresso da Ciência, a SBPC.

Abaixo, segue um vídeo que não teve a talentosa direção de Fernando Meirelles. Nem precisava.  Não é ficção, é realidade. Assista, Fernando Meirelles. E morra de vergonha das inverdades que você está dizendo sobre gente pobre, decente, honesta e trabalhadora. Olhe bem para a Almerita Francisca da Silva, da Boca do Acre, multada em R$ 60 mil pelo Ibama. Ela não é atriz, como a Gisele Bundchen e outras que você, Fernando Meirelles, arregimentou para espalhar inverdades para o povo brasileiro. Assista e envergonhe-se!

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