Nesta terça-feira, 05 de julho, representantes do Ministério da Justiça e do Governo de Minas se reunirão no teatro da Assembleia Legislativa, para assinarem o Termo de Cooperação que permitirá que entidades públicas do Estado funcionem como postos para entrega de armas de fogo.
Passados dois meses do lançamento da Campanha Nacional do Desarmamento, Minas Gerais, com seus 853 municípios, contava apenas com 8 postos da Polícia Federal, nas cidades de Belo Horizonte, Governador Valadares, Juiz de Fora, Montes Claros, Uberaba, Uberlandia, Varginha, e um posto da Polícia Rodoviária Federal, na cidade de Contagem. Mesmo com toda esta dificuldade, Minas ficou em quinto lugar no ranking de recolhimento de armas no Brasil, após os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Sul.
Credenciamento de Entidades Não Governamentais
Em 2004 e 2005, o Ministério da Justiça autorizou que igrejas e outras entidades da sociedade civil funcionassem como postos de entrega de armas de fogo, durante a Campanha. Já em 2008 e 2009, as entidades não governamentais foram autorizadas, apenas, a promoverem eventos para mobilização de pessoas, onde as polícias ficaram responsáveis pelo recolhimentos das armas entregues voluntariamente.
Mesmo com a assinatura do Termo de Cooperação, as entidades da sociedade civil ainda terão de aguardar pela portaria do Ministro da Justiça, para poderem se credenciar como postos de entrega de armas de fogo da Campanha do Desarmamento.
Passados dois meses do lançamento da Campanha Nacional do Desarmamento, Minas Gerais, com seus 853 municípios, contava apenas com 8 postos da Polícia Federal, nas cidades de Belo Horizonte, Governador Valadares, Juiz de Fora, Montes Claros, Uberaba, Uberlandia, Varginha, e um posto da Polícia Rodoviária Federal, na cidade de Contagem. Mesmo com toda esta dificuldade, Minas ficou em quinto lugar no ranking de recolhimento de armas no Brasil, após os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Sul.
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Em 2004 e 2005, o Ministério da Justiça autorizou que igrejas e outras entidades da sociedade civil funcionassem como postos de entrega de armas de fogo, durante a Campanha. Já em 2008 e 2009, as entidades não governamentais foram autorizadas, apenas, a promoverem eventos para mobilização de pessoas, onde as polícias ficaram responsáveis pelo recolhimentos das armas entregues voluntariamente.
Mesmo com a assinatura do Termo de Cooperação, as entidades da sociedade civil ainda terão de aguardar pela portaria do Ministro da Justiça, para poderem se credenciar como postos de entrega de armas de fogo da Campanha do Desarmamento.
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