35 cabos eleitorais integrantes do PMDB mineiro teriam sido contratados para receber até R$ 10 mil sem trabalhar.
O Ministério Público Estadual de Contagem investiga a contratação de 35 cabos eleitorais integrantes do PMDB mineiro pela Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (Ceasa), uma estatal federal. Os contratados em situação irregular ganham salários de até R$ 10 mil sem ter que trabalhar.
Os fantasmas da Ceasa até trabalharam, mas na campanha eleitoral do ano passado. Agora, gozam do benefício de receber salários mensais sem exercer a função. A Ceasa é administrada pelo peemedebista João Alberto Paixão Lages, ligado ao grupo político do atual presidente estadual do PMDB, Antônio Andrade.
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