Prestes a completar 16 anos seguidos no cargo de prefeito, Warmillon Fonseca Braga (DEM), de Pirapora, no Norte de Minas, acumula processos judiciais. Desta vez, o Ministério Público Estadual (MPE) investiga denúncia de desvio de verbas carimbadas do Ministério da Educação, que estariam sendo usadas para pagar salários de um grupo de servidores lotado em cargos de confiança. Até a assessora particular do prefeito está vinculada à área de Educação, apesar de despachar no gabinete de Warmillon.
Na semana passada, o episódio foi levado ao MPE, que já requisitou ao prefeito cópias da documentação, pela direção do próprio sindicato dos servidores da prefeitura. Segundo a denúncia, o prefeito criou 34 cargos de gerente em Educação com salário de R$ 2.854,40 por mês, embora a rede municipal de ensino tenha apenas dez escolas. Ao todo, são gastos, mensalmente, R$ 97.049,60. A suspeita é a de que pelo menos 24 funcionários estariam ganhando salários oriundos de recursos do Fundeb, mas não estariam trabalhando na área.
Na semana passada, o episódio foi levado ao MPE, que já requisitou ao prefeito cópias da documentação, pela direção do próprio sindicato dos servidores da prefeitura. Segundo a denúncia, o prefeito criou 34 cargos de gerente em Educação com salário de R$ 2.854,40 por mês, embora a rede municipal de ensino tenha apenas dez escolas. Ao todo, são gastos, mensalmente, R$ 97.049,60. A suspeita é a de que pelo menos 24 funcionários estariam ganhando salários oriundos de recursos do Fundeb, mas não estariam trabalhando na área.
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