A publicação acima foi extraída do facebook, Ibope BomJesus, o que demonstra que há mais cidadãos, dispostos a transformar em fofoca assuntos sérios, ou simplesmente dizer que toda e qualquer discussão de interesse dos cidadãos bomjesuenses, não passa de fofoca, o que acaba por levar ao descrédito e desconfiança toda e qualquer informação relevante, importante e de interesse da cidadania e dos cidadãos.
Mas, é preciso que os cidadão assumam também sua responsabilidade pelo destino e rumos da administração de sua cidade, pois caso contrário, ficarmos como estamos atualmente presenciando, entre uma disputa de poder, que privilegia os interesses de grupos que estão mais interessados em resolver seus problemas particulares e de seus amigos e familiares, do que em se preocupar e debruçar sobre os verdadeiros problemas que afetam toda população, como a situação do Hospital São Vicente de Paulo, que de um hora para outra, mas não sem antes sucateá-lo até o limite, como o claro objetivo de colocá-lo a venda, sob condições escusas e que ferem mortalmente o direito e acesso público a saúde.
Há espaço para participação popular, e será pela participação, fiscalização e reivindicação dos atos da administração municipal, e dos trabalhos dos vereadores, que poderemos melhorar a qualidade da gestão municipal, e assim proceder uma melhoria nos serviços públicos e nas políticas públicas de atendimento ao cidadão, como direito fundamental.
É preciso que o cidadão, exija imediatamente da câmara municipal, uma apuração, uma CPI da saúde no municipio, ou uma representação ao Ministério público do patrimônio público, para se esclarecer e identificar os responsáveis pela situação em que chegou o hospital, dentre outros serviços públicos para que o cidadão, seja respeitado em seus direitos, e para que administração pública, leia-se prefeitura municipal, cumpra rigorosamente seus deveres e o que determina a lei.
Não custa lembrar, aos que pensam ficar impunes pelo cometimento de atos que lesem, violem, ameaçem, intimidem, neguem ou suprimam direitos e o patrimônio público dos cidadãos, que uma representação é uma medida simples e fácil de ser elaborada e encaminhada aos órgãos de defesa dos direitos humanos e de controle da administração pública, sejam estes atos de autoria do poder legislativo ou executivo.
José Luiz Barbosa
Presidente da Associação Mineira de Defesa e Promoção da Cidadania e Dignidade.
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