CNM
Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Criminalista (INC) da Polícia Federal, divulgado dia 7 de junho, mostra que o oxi não é uma droga nova ao contrário do que se tem dito pelo País. Por se diferir do crack devido à adição de cal e querosene em seu processo de fabricação, a Policia informou que tratará como padrão nacional a classificação do entorpecente como uma diferente forma de apresentação da cocaína.
De acordo com as informações, o estudo foi feito a partir da análise de 20 amostras de oxi apreendidas pela Polícia Civil e 23 de cocaína apreendidas pela Policia Federal no Acre – local onde teria surgido a nova substância.
A Polícia Federal informou que as análises de perfil químico das amostras apreendidas indicam que não existe uma nova droga no mercado ilícito. E o resultado observado foram as diferentes formas de apresentação típicas da cocaína – sal, crack, pasta base, cocaína base – sendo arbitrariamente classificadas como oxi, sem que sejam utilizados para este processo critérios objetivos e técnicos.
O trabalho também mostrou que, além do crack e da cocaína sal, os usuários têm consumido diretamente pasta base, sem refino, e cocaína base, refinada, com elevados teores da droga, acima de 60% de cocaína. Este fator pode contribuir para provocar efeitos estimulantes e psicotrópicos, além de aumentar a possibilidade de efeitos deletérios, tais como a overdose.
Agência CNM, com informações do portal Terra
Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Criminalista (INC) da Polícia Federal, divulgado dia 7 de junho, mostra que o oxi não é uma droga nova ao contrário do que se tem dito pelo País. Por se diferir do crack devido à adição de cal e querosene em seu processo de fabricação, a Policia informou que tratará como padrão nacional a classificação do entorpecente como uma diferente forma de apresentação da cocaína.De acordo com as informações, o estudo foi feito a partir da análise de 20 amostras de oxi apreendidas pela Polícia Civil e 23 de cocaína apreendidas pela Policia Federal no Acre – local onde teria surgido a nova substância.
A Polícia Federal informou que as análises de perfil químico das amostras apreendidas indicam que não existe uma nova droga no mercado ilícito. E o resultado observado foram as diferentes formas de apresentação típicas da cocaína – sal, crack, pasta base, cocaína base – sendo arbitrariamente classificadas como oxi, sem que sejam utilizados para este processo critérios objetivos e técnicos.
O trabalho também mostrou que, além do crack e da cocaína sal, os usuários têm consumido diretamente pasta base, sem refino, e cocaína base, refinada, com elevados teores da droga, acima de 60% de cocaína. Este fator pode contribuir para provocar efeitos estimulantes e psicotrópicos, além de aumentar a possibilidade de efeitos deletérios, tais como a overdose.
Agência CNM, com informações do portal Terra

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